segunda-feira, 24 de maio de 2010

DICA AOS CASAIS - 2º Feira


"Ah, se ele me beijasse, se a sua boca me cobrisse de beijos ... Sim, as suas carícias são mais agradáveis que o vinho" - Cântico dos Cânticos 1:2

Com a intimidade adquirida no casamento, alguns casais se esquecem de se beijar. E isso pode trazer, aos poucos, um esfriamento no relacionamento.

O gosto é de conquista, de desejo. O beijo produz uma sensação de prazer é tão intensa, que fica difícil entender como a rotina na qual os casais mergulham após certo tempo de relacionamento deixa o beijo na boca esquecido no banco de reservas, em algum lugar do passado romântico que uniu namorados e namoradas, maridos e mulheres.
Não, não, não se trata de falta de amor. Segundo a terapeuta sexual Márcia Atik, o distanciamento entre o casal, que individualmente se dedica somente a resolver problemas financeiros, domésticos ou qualquer um do dia a dia, é o golpe fatal para o beijo na boca.
“O casal fica sem tempo até para conversar e o beijo na boca passa a ser secundário. Surge a falta de contato com o próprio desejo, o que consequentemente reflete no relacionamento”. Porém, o beijo na boca, diz a terapeuta, deve ser prioridade no resgate do desejo.
Não negligência esse momento tão importante da vida a dois.

Deus abençoe os casamentos!

Pr. José Ricardo Matos
Seu pastor e amigo.

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